Cronologia de Final Fantasy: entenda a saga sem se perder nos universos
Cada jogo contribui para um mosaico maior de inovação e paixão pela arte de contar histórias.
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A cronologia de Final Fantasy pode parecer um quebra-cabeça no início, mas é justamente isso que a torna tão fascinante. Cada jogo traz um mundo próprio, cheio de personagens marcantes e histórias emocionantes, mas sempre existe aquele fio invisível que conecta tudo.
E o mais legal é que a cronologia de Final Fantasy não segue regras rígidas. Ela brinca com o tempo, mistura eras e surpreende até os fãs mais antigos. Então, se você quer descobrir como essas aventuras se encaixam e o que realmente une cada título, fique até o final que a jornada vai valer a pena.
Série Final Fantasy VII
A cronologia de Final Fantasy VII é uma das mais detalhadas de toda a franquia, já que a Square Enix expandiu esse universo ao longo de várias mídias. Tudo começa em Before Crisis, quando os Turks enfrentam os primeiros sinais da corrupção da Shinra.
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Logo depois, Crisis Core mostra a origem de Zack Fair, um dos personagens mais queridos, e como suas escolhas mudam o destino de Cloud e de todo o planeta. Esses eventos formam a base que explica muito do que acontece no jogo principal.
Em seguida, Final Fantasy VII mostra a luta contra a própria Shinra e a ameaça de Sephiroth, enquanto Advent Children avança um pouco no tempo, revelando como o mundo tenta se recuperar do caos. No entanto, a história não para por aí, já que Dirge of Cerberus acompanha Vincent Valentine em uma nova batalha contra a organização Deepground.
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Além disso, o Final Fantasy VII Remake e o futuro Rebirth reinterpretam a narrativa original, trazendo novas linhas temporais e reviravoltas que deixam tudo ainda mais intenso. Essa sequência forma um arco completo dentro da cronologia de Final Fantasy, cheio de conexões que mostram a evolução de seus personagens e do próprio universo.
Série Final Fantasy X
A linha do tempo de Final Fantasy X é uma das mais diretas e emocionantes da franquia. Tudo começa com a jornada de Tidus e Yuna em Spira, um mundo que vive sob o medo constante da criatura Sin.
Aqui, a história mostra como a fé e a tradição moldam o destino das pessoas, enquanto revela o verdadeiro ciclo de destruição que domina aquele lugar. Cada cidade e cada invocação carregam uma parte da história que explica a origem desse sofrimento.
Com o fim de Sin, Final Fantasy X-2 muda completamente o clima e mostra uma Spira que tenta se reconstruir. Agora, Yuna busca respostas diferentes e o mundo vive um período de liberdade, mas também de conflitos políticos entre grupos que disputam poder e ideologia.
Todavia, as ruínas do antigo sistema ainda influenciam o presente e isso torna a jornada dela mais pessoal e madura. Essa sequência mostra como o universo de Spira evolui com o tempo e como seus personagens enfrentam as consequências do passado, mantendo a cronologia de Final Fantasy viva.
Universo de Ivalice
O universo de Ivalice reúne alguns dos jogos mais complexos dentro da cronologia de Final Fantasy. Cada título mostra facetas diferentes do mesmo mundo, com conflitos políticos, guerras e personagens que deixam suas marcas.
Em Final Fantasy Tactics: The War of the Lions, vemos uma história densa de intrigas e alianças, que define a base histórica de Ivalice e revela como o poder se distribui entre reinos e nobres. Esse contexto prepara o terreno para eventos que surgem séculos depois.
Logo após, Final Fantasy XII mostra um Ivalice em transformação, com novas dinâmicas de poder e guerras entre nações como Dalmasca e Archadia. Já a presença de magistrados e as estratégias políticas tornam a aventura muito mais estratégica, enquanto personagens como Vaan e Ashe ganham destaque.
Em Final Fantasy XII: Revenant Wings, a história avança no tempo e mostra como as escolhas do passado moldam o presente. Assim, novas regiões de Ivalice aparecem, criaturas místicas influenciam batalhas e os personagens precisam lidar com ameaças que surgem após a grande guerra.
Ao acompanhar esses jogos, a linha do tempo de Ivalice revela como cada evento se conecta, deixando claro que entender esse universo é essencial para compreender toda a complexidade da saga.
Saga Fabula Nova Crystallis
O universo de Fabula Nova Crystallis conecta alguns dos jogos mais conhecidos da franquia, mantendo elementos mitológicos que atravessam cada título. Ou seja, o conceito de deuses, cristais e destinos entrelaçados aparece em praticamente todas as histórias.
Em Final Fantasy XIII, por exemplo, o foco está em Cocoon e Pulse, com personagens como Lightning, Snow e Sazh lidando com os efeitos diretos das escolhas de seus deuses. Dessa forma, cada mundo apresenta regras próprias, mas os temas centrais permanecem consistentes, criando uma sensação de continuidade dentro da cronologia de Final Fantasy.
Já em Final Fantasy XIII-2, a história avança com viagens no tempo e múltiplas realidades. Com isso, Serah e Noel enfrentam paradoxos e consequências das decisões anteriores. Ao passo que o cenário se expande para mostrar outras partes do universo. A sequência aprofunda a mitologia dos deuses e os laços entre humanos e entidades divinas.
Logo depois, Lightning Returns: Final Fantasy XIII fecha a trilogia com um cenário em crise. Ou seja, a Terra vive seus últimos dias e Lightning precisa lidar com humanos e deuses ao mesmo tempo, equilibrando escolhas que definirão quem sobrevive.
Esses três jogos mostram como Fabula Nova Crystallis cria conexões entre mundos e histórias distintas, mantendo a cronologia de Final Fantasy coerente dentro de um mesmo arco narrativo.
Prontinho! Entender a cronologia de Final Fantasy não é apenas uma questão de curiosidade, mas uma forma de apreciar a rica tapeçaria de criatividade que a Square Enix teceu ao longo das décadas. Aproveite que chegou até aqui e conheça os primeiros jogos de Nintendo Switch 2 confirmados. Até mais!


